E se as cidades pudessem respirar? Neste texto sensível e poético, o grafite é retratado como gesto de resistência, memória e afeto que rompe o cinza urbano e revela as camadas ocultas da cidade. Mais que intervenção visual, é linguagem viva que inscreve presenças, escancara silêncios e convida a um novo olhar sobre os espaços que insistem em existir.
Continuar lendo

